segunda-feira, 23 de julho de 2012

Conferência estadual

A capital paulista recebe nesta quinta e sexta-feira (24 e 25) a III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O evento ocorre no Novotel com o tema “Um olhar através da Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência: Novas perspectivas e desafios”.

A conferência estadual foi montada a partir das municipais e regionais, que ocorreram a partir de novembro de 2011 e é um preparativo para a conferência nacional, marcada para dezembro, em Brasília (DF). A delegação paulistana, escolhida nas conferências municipais, é composta por 25% de conselheiros estaduais, 50% de conselheiros municipais e 25% por membros da sociedade.

A conferência ocorre sobre quatro eixos de discussôes: educação, esporte, trabalho e reabilitação profissional. Dentro desses temas maiores, a conferência inclui temas como acessibilidade, comunicação, transporte, moradia, saúde, prevenção, acesso à Justiça e segurança, entre outros.

Na quinta (24), a conferência começa às 13h; na sexta (25), abre às 8h. O Novotel fica na Rua Martins Fontes, 71, Centro.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

ACESA na EPTV

O novo método de comunicação adotado neste ano pela ACESA Capuava foi tema de reportagem na EPTV, afiliada da Rede Globo na região de Campinas (SP). A matéria foi ao ar sábado (7), na edição do meio-dia do "Jornal EPTV".

Confira abaixo:

terça-feira, 10 de julho de 2012

Mulheres, pretos e amarelos são maioria entre pessoas com deficiência






Novos dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que os grupos de pessoas que se declaram pretos ou amarelos são as mais afetadas por algum tipo de deficiência. Nesses grupos, praticamente 3 em cada 10 têm algum tipo de deficiência.

Veja mais:
Censo 2010
Isenção para pessoas com deficiência

A população feminina é a que registra os maiores índices de deficiência, independente da cor ou raça declarada. A população negra, porém, é a que tem a maior diferença, isto é, 30,9% das mulheres negras têm alguma deficiência contra 23,5% de homens - uma diferença de 7,3% de um sexo para outro. A menor diferença entre os sexos foi encontrada na população indígena, que tem 18,4% de homens com alguma deficiência contra 21,8% de mulheres.

A região Nordeste detém os maiores índices de pessoas com deficiência. No Rio Grande do Norte, por exemplo, o Censo 2010 mostrou que 12% de seus municípios têm mais de 35% de suas populações com algum tipo de deficiência. Para a coordenação do Censo do IBGE, os números refletem também a situação sócio-econômica da população - um exemplo é o menor acesso aos chamados equipamentos facilitadores, como óculos, bengalas, próteses, aparelhos auditivos.

Há casos de municípios nas regiões Sul e Sudeste que também apresentam índices elevados, mas por motivos diferentes. Nessas regiões, o problema maior é na população de idosos, acima de 65 anos, que declaram alguma deficiência - auditiva, motora, visual. No país todo, de acordo com o Censo 2010, 7 em cada 10 diodos declararam algum problema.

Nas demais faixas etárias, a proporção é menor: 7,5% na faixa até 14 anos e 24,9% na que vai de 15 a 64 anos.